Não deixa de ser irónico que, depois de algum ostracismo a que foi votado, por integrar o Governo do PS, por ter assumido posições anti-EUA, por ter tomado partido insólito na questão dos cartoons de Maomé e, por fim, por ter abndonado o governo do PS, Freitas do Amaral tenha voltado à ribalta com a ajuda do futebol.
Como não deixa também de ser irónico que o lamaçal do mundo do futebol e da FPF, quando com a gente de dentro já não conseguia submergir, tenha recorrido à 'credibilidade' de quem está nos antípodas para tentar salvar a face.
Uma mão lava a outra..., digo eu
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