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Depois da maior feijoada do mundo, do maior bolo-rei e de uma série interminável de outras alarvidades que colocam Portugal no mapa-mundo, lá temos em Lisboa e Porto mais umas árvores de Natal dignas de registo no Guiness.
Presentemente, enquanto português no mundo, apenas me orgulho da Mariza e da Vista Alegre.
Mas não deixo de ficar perplexo com a idiossincrasia deste povo do fado e da anedota fácil, aldrabão, pouco asseado, preguiçoso e desconfiado, que insiste em dar nas vistas pela quantidade e pelo tamanho!
Como dizia o outro: "Aquilo é que são umas bestas, hein ?"
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