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Pela segunda vez, a justiça portuguesa decretou a prisão de um banqueiro.
A primeira vez foi o Alves dos Reis, com a duplamente saborosa burla da falsificação das notas de quinhentos escudos, quer pela criatividade quer pela circunstância de o burlado ter sido, irónicamente, o mesmo Banco de Portugal, que agora é supervisor mas que, como o boi, é sempre o último a saber.
Desta vez, a vigarice é duplamente deprimente: pela mediocridade e porque os burlados fomos todos nós!
Estamos claramente a baixar de nível !
Que saudades do ladrão de casaca, do gentleman cambrioleur, do génio do mal, do burlão artista, divertidos, criativos, literários ...
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