Neste fim de semana de peregrinação, a SIC passou uns "apanhados" com esta simpática e compreensiva apresentadora, sempre disposta a receber terna, católica e acolhedoramente criancinhas doentes e mulheres agredidas, com o seu melhor ar solidário, pesaroso e enternecido!
Actualmente exibe ainda uma gravidez avançada, ao menos no tamanho, o que lhe ilumina o rosto com a suavidade e doçura da iminente maternidade.
A tudo, associa uma voz e atitude maviosas, compreensivas e tranquilizantes e uma maciez no discurso, adequadas ao ar de circunstância que vai pondo em cada situação.
Nunca tem opiniões bruscas, temperando sempre com vácua sensatez tudo o que consegue articular. Quando se fala da vida alheia, ela abstém-se com ar prude!
É sempre esta a postura que adopta a também autora de romances prefaciados pelo Professor Marcelo!
A situação de "apanhados" era, como sempre, mediocremente imaginada e sem os menores graça e ritmo, chegando mesmo a aborrecer.
Aliás noto, aqui, que tenho para mim que os portugueses em geral só têm graça involuntáriamente!
Engraçado mesmo, achei quando a boa da nossa doce Fátima, quando realizou o logro em que caíra, julgando-se off camera, desabafou com o responsável do seu programa a sua reacção à situação.
Aquilo era "porra" que fervia!
"Porra Manolo, como é que metes um gajo daqueles?", "Porra" isto, "Porra" aquilo", "Porra" à boca cheia!
Até o pobre do Donaltim corou de vergonha, com o linguajar de carroceiro da estrela da companhia!
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Cada país tem as estrelas que merece...
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