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Das coisas que mais se impregnam nos sentidos, nos países islâmicos, são os sons.
A musicalidade, a língua, o ruído dos comércios deixam inconfundível a marca de que estamos no oriente.
Mas de entre todos os sons, um há que fica indelevelmente gravado na memória, e que nos transporta místicamente para um exotismo espiritual e civilizacional.
É o primeiro chamamento do dia para as orações, ao raiar da aurora, segundo o Corão, e que tem que ser feito públicamente do minarete mais alto do local.
É um cântico arrastado, de sonoridade naturalmente árabe, que se arrasta e ecoa pelas vielas dos souks durante uns 2 a 3 minutos, e que, não estando avisados, nos acorda na nossa cama de hotel, e nunca mais se esquece!
2 comentários:
Fiquei triste. Nesta Tertúlia gastronomica, ficaram por falar o Carpaccio, o "Le Gavroche", o "Pied de Cochon" e porque não o Don pepe, Churrasco e Cantinho de São Pedro onde vou pelo menos duas vezes por semana...talvez por saudosismo...mas a ementa e o sabor mantém-se Marcolina.
Beijo do mano João
AHHHHHHHHHH...engano meu...não devia ter postado aqui no cahamamento de DEUS mas no anterior. Mas eaqueci-me da Saisa ou Saíza com e famosa Paella e por não "Irmos À PÉRGULA!!!!
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